A cultura do aipim está presente na história de Jaraguá do Sul, desde os primórdios da colonização pomerana que iniciou por volta de 1868 no Vale do Rio da Luz e Vale do Rio Cerro I e II; bem antes da chegada do Coronel Emílio Carlos Jourdan,concessionário das terras da Colônia Jaraguá em 1876.
Com a presença da imigração húngara e suábia húngara em 1891, a região dos caminhos de Garibaldi também contou com a cultura do aipim para sobrevivência do grupo étnico em solo jaraguaense.
As primeiras plantações foram desenvolvidas de modo consorciadas com a cultura do milho (amarelo e branco), nas áreas de várzeas e encostas de morros.
Foi a cultura do aipim que originou a indústria artesanal da fécula, entre as quais se destacou a do industrial Adolfo Antonio Emmendörfer, cujo filho Raimundo Emmendörfer - químico de profissão - deu continuidade à empresa até os idos dos primeiros anos, deste terceiro milênio. Hoje já todos são falecidos.
Portanto, a cultura do aipim tem na Festa do Aipim, que será realizado em 02 de agosto, um motivo a mais para festejar os 180 anos da Imigração Alemã - território catarinense - 118 anos de Imigração magyar e suábia húngara em Jaraguá do Sul (SC).
Por isso, os jaraguaenses esperam uma legião de visitantes nesta 6ª Festa do Aipim, a qual terá farta cozinha alemã (marreco e aipim frito) e o delicioso strudel, especialidade da cozinha húngara. Não faltará música de bandoneon, com rica musicalidade alemã, apresentações folclóricas do Grupo Regenwalde (Armalwee) e soirée com a Banda Sangue Latino do Estado do Rio Grande do Sul.
A festa é um tributo ao homem do campo e acontecerá na região do Garibaldi (Jaraguazinho), no salão paroquial da Igreja Católica "Santa Cruz", região bucólica e de belíssimas paisagens rurais, onde encontram-se as roças da cultura do aipim, um orgulho para todos os jaraguaenses
Ademir Pfiffer - Historiador - Jaraguá do Sul - SC
Com a presença da imigração húngara e suábia húngara em 1891, a região dos caminhos de Garibaldi também contou com a cultura do aipim para sobrevivência do grupo étnico em solo jaraguaense.
As primeiras plantações foram desenvolvidas de modo consorciadas com a cultura do milho (amarelo e branco), nas áreas de várzeas e encostas de morros.
Foi a cultura do aipim que originou a indústria artesanal da fécula, entre as quais se destacou a do industrial Adolfo Antonio Emmendörfer, cujo filho Raimundo Emmendörfer - químico de profissão - deu continuidade à empresa até os idos dos primeiros anos, deste terceiro milênio. Hoje já todos são falecidos.
Portanto, a cultura do aipim tem na Festa do Aipim, que será realizado em 02 de agosto, um motivo a mais para festejar os 180 anos da Imigração Alemã - território catarinense - 118 anos de Imigração magyar e suábia húngara em Jaraguá do Sul (SC).
Por isso, os jaraguaenses esperam uma legião de visitantes nesta 6ª Festa do Aipim, a qual terá farta cozinha alemã (marreco e aipim frito) e o delicioso strudel, especialidade da cozinha húngara. Não faltará música de bandoneon, com rica musicalidade alemã, apresentações folclóricas do Grupo Regenwalde (Armalwee) e soirée com a Banda Sangue Latino do Estado do Rio Grande do Sul.
A festa é um tributo ao homem do campo e acontecerá na região do Garibaldi (Jaraguazinho), no salão paroquial da Igreja Católica "Santa Cruz", região bucólica e de belíssimas paisagens rurais, onde encontram-se as roças da cultura do aipim, um orgulho para todos os jaraguaenses
Ademir Pfiffer - Historiador - Jaraguá do Sul - SC
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