Qunado ingressei como professor admitido em caráter (ACT), em 1982, logo nos anos que sucederam, conheci esta coleção de livro didático, em tratei de tê-los em minha biblioteca, para melhorar o meu desempenho técnico em sala de aula.
Um instrumento online, onde registro os fragmentos e os indicadores da cultura, na perspectiva do multiculturalismo, considerando todos os povos, como cidadãos construtores das páginas da história de nossa gente, no Vale Itapocu.
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sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Vale do Itapocu e a Ciranda do Saber Português
Qunado ingressei como professor admitido em caráter (ACT), em 1982, logo nos anos que sucederam, conheci esta coleção de livro didático, em tratei de tê-los em minha biblioteca, para melhorar o meu desempenho técnico em sala de aula.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Vale Itapocu, a Rede Estadual organiza Feira de Ciências e Tecnologia
No último 28 de agosto, na Rua Emílio Carlos Jourdan (Shopping Breithaupt), dezenas de estudantes das diversas escolas da Rede Estadual, mostram como está sendo difundido o ensino da ciência e da tecnologia, no âmbito dos estabelecimentos de ensino da educação básica.
O espaço do evento de iniciação cientifica foi para desenvolver o exercício da cidadania plena, dos estudantes, os quais tiveram oportunidade de revelar os seus conhecimentos científicos e tecnológicos.
Jornalismo do Ocorreio do Povo difunde os valores científicos da Escola Pública
A imagem digital registra o tabalho sério de Kelly e da educadora Terezinha Rodrigues, que tem a principal missão de avaliar e acompanhar, por meio de uma equipe multidisciplinar, os trabalhos de iniciação à pesquisa científica, desenvolvidos pelas escolas (professores, técnicos e alunos) de Educação Básica (fundamental e média), no Vale do Itapocu
A cultura do tiro esportivo e social foi festejada durante o lançamento do livro do Azurra
E, justamente, na noite do lançamento do livro, a diretoria do Azurra homenageou o primeiro esporte jaragauense, com uma sessão simbólica, pois o livro do Azurra destaca em suas páginas, os primórdios da origem do tiro em solo jaraguaense (extinta Sociedade Atiradores Jaraguá). E, o Clube Atlético Baependi tornou-se guardião do patrimônio desta história, o qual, ainda procura conservar, a tradição esportiva do tiro ao alvo, quando todos os anos, no mês de maio realiza a festa anual do Espírito Santo, nos moldes do inicio do século XX.
Como um dos pesquisadores e elaborador dos textos, que originou o livro baependiano, parabenizo o trabalho jornalístico do editor chefe do Jornal do Vale (Flavio) desenvolvido em prol da difusão da história itapocuense.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Arão Barbi, um poeta do Vale Itapocu
Rua Jacob Buch e a Sr Emma Adam Neckel, uma história de 60 anos
Emma Adam Neckel, nasceu aos 23 dias de agosto de 1916, no Distrito de Jaraguá, Município de Joinville, próxima a cervejaria de Wilhelm Walter (atual Associação Recreativa WEG). Freqüentou a Escola Alemã, na década de 20, sob a regência de classe, do Professor Ferdinando Schlünzen.
Foi casada com Alvin Neckel (in memorian). Do matrimônio constituído, nasceram as filhas Adeliria e Amantina.O esposo foi proprietário de uma pequena oficina onde realizava-se concertos mecânicos e fabricação de máquina manual de moer carne, cujos comércios de Stein e Hoeppker, compravam e comercializavam.
D. Emma mora na Rua Jacob Buch (Centro), desde 20 de janeiro de 1948, portanto 60 anos. Em 03 de setembro de 2003, foi entrevista por um funcionário do Museu Histórico "Emílio da Silva" (Ademir Pfiffer), para o qual revelou suas memórias e sua trajetória de vida.
Pela passagem desta importante data, ao comemorar 92 anos de vida, parabéns!
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Cartilha Davi Meu Amiguinho faz 26 anos ....
Em Guaramirim, a cartilha foi entregue pelo Supervisor Local de Educação (SLE), Sr Emeraldo Chiodini, o qual contava com o trabalho pedagógico da Sra Delminda Silveira e a Secretária, Maria Aparecida Fiomoncini Felippe (in memorian).
Na localidade de João Pessoa, na escola pública onde exercí o meu primeiro ano de Professor, fiz o uso diário deste importante instrumento, indicado para alfabetização de estudantes de escola multeseriada, na área rural.
O método de alfabetização sintético, indicado no contexto do manual do mestre, trazia noções de como trabalhar a metodologia. Além disso, a Sr Delminda Silveira abordava em reuniões, a metodologia do uso da cartilha, estimulando a vivência das lições, cujo o professor deveria o facilitador, utilizando-se de inúmeros recursos, para fixar as atividades de formação das palavras, seguido de leituras, para interpretação e compreensão de textos simples e complexos.
De 1983 a 1984, ainda ultilzei o uso desta cartilha na Escola Isolada "Ponta Comprida", no Município de Guaramirim. Mas, em fase de formação profissional de professor conheci outros métods de alfabetização, como o Método Eclético, o qual explorava do todo às partes. A cartilha recomendada era o Barquinho Amarelo, mais adequada suas atividades ao método.
Mesmo assim, durante 1983 usei como base de apoio pedagógico, a cartilha "Davi meu Amiguinho", visto que a comunidade já conhecia o referido instrumento, pois no ano anterior de 1983, a Professora Nadir Terezinha de Azevedo Junckes (in memorian) já havia a utilizada para alfabetização. A capa da cartilha mostra um menino rural, ligado aos valores do campo e da natureza, valorizando a família e meio onde estava inserido. A proposta da autora da cartilha era estimular as crianças do meio rural, a descobrir os valores do local onde estavam inseridas. Assim, milhares de estudantes rurais, dos diversos grotões deste país foram estimuladas e conduzidas à alfabetização, por meio ricas lições, onde um menino encantava os pequenos leitores, por meio de experiência de sua trajetória de vida.
A cartilha era de autoria de Eunice Alves e Marcia de Almeida.Na escola da localidade de Ponta Comprida, em 1984 usei este recurso de modo parcial, pois estava migrando de método de trabalho.
Estudos Sociedade e Agricultura
Maylta Brandão dos Anjos
A ideologia das cartilhas escolares
Estudos Sociedade e Agricultura, 5, novembro 1995: 141-148.
Maylta Brandão dos Anjos é mestre pela UFRRJ/CPDA.
Este texto pretende apenas chamar a atenção sobre a presença ativa dos valores e regras de conduta no material didático brasileiro do ensino elementar. A filiação a uma linha ideológica, aqui, parece inevitável. O que já tem sido apontado pelos mais diferentes autores que afirmam não existir neutralidade na educação e, conseqüentemente, no ensino, como também nos conteúdos por ele difundidos. Apesar do saber procurar se desprender da ideologia, ficará sempre o molde, o código de interpretação que não permitirá um ensino sem amarras e vinculações (Capalbo, 1978: 41). Uma perspectiva desse tipo pode se beneficiar do entendimento de como se processa a formação da cidadania no contexto educacional.
Como salienta Bendix, nas sociedades ocidentais os atributos da educação elementar têm se convertido em elemento decisivo da conformação da cidadania. Duas seriam as principais visões sobre a relação educação/cidadania. Num primeiro momento, predominou a dos conservadores que temiam a indocilidade do povo e pensavam que podiam domesticá-lo recorrendo aos princípios fundamentais da religião e da lealdade ao governo e à Pátria. Depois, começou a ter peso o argumento dos liberais, de acordo com o qual o Estado Nacional seria o responsável pela formação da cidadania nos órgãos educacionais (Bendix, 1964).
À medida que os grandes núcleos populacionais cada vez mais foram se privando da educação elementar, o acesso aos meios educativos também foi se convertendo em um pré-requisito sem o qual nenhum dos direitos restantes reconhecidos pela lei podia vigorar plenamente (Bendix, 1964). Paulo Freire, nesse mesmo sentido, afirma "que não é possível negar - a não ser por astúcia ou angelitude - o caráter político da educação. Daí que os problemas básicos da pedagogia não sejam estritamente pedagógicos, mas políticos e ideológicos" (Freire, 1978: 64). Segundo Gadotti, "é ilusão da pedagogia tradicional sustentar que a educação pode ser desvinculada do poder da ideologia, que é possível uma educação neutra, que só a educação neutra ou desinteressada é a ‘verdadeira educação’". Daí o consenso de que a educação tem por base uma concepção ampla sobre o homem e a sociedade, decorrendo da sua difusão obrigações de caráter social que lhe retiram a possibilidade da neutralidade (Gadotti, 1978: 11).
Tornam-se particularmente emblemáticos os textos das cartilhas brasileiras que, lidos por crianças e mesmo por adultos, transmitem mensagens carregadas de valores e sugerem comportamentos e, principalmente, atitudes, como nos mostra a psicologia social, predispondo os leitores a um modo de pensar e proceder conformativo de certo tipo de indivíduo. O exercício seguinte consiste na apresentação da discursividade desse material educativo, a partir de seis temas: família, meio ambiente, cidadania, religião, escola e trabalho.
Família
A família é apresentada nas cartilhas das décadas de 60-70 como um mundo à parte em si e para si, desvinculada da realidade social, econômica e política em que está inserida. Os seus autores tentam mostrar na família um lugar de paz, segurança e felicidade, onde não há conflitos individuais. Já os textos da década de 80 fazem indagações sobre a estrutura socioeconômico da família, inserem-na em sua comunidade e operam com uma linguagem próxima à realidade dos alfabetizandos.
Olhem a família de Davi / Papai e mamãe / Vovô e vovó / Edu e Amélia / Todos felizes / Todos alegres / Todos contentes. (A Cartilha de David, 1968).
Alves, Eunice. Davi, meu amiguinho. Rio de Janeiro, Bloch Educação, l978.
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/cpda/estudos/cinco/maylta5.htm
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Jaraguá rumo aos 180 anos da imigração e colonização alemã
Como um dos autores do livro, destacamos dez décadas, principalmente pelo recurso da História Oral. Desta forma, valorizamos os diversos atores socais, que escreveram as páginas do atual Azurra, um Clube aberto ao lazer social e cultural.
Aproveito o espaço para agradecer a todos pela colaboração na construção deste projeto, o qual originou o livro com mais de 400 páginas e mais 200 fotos, uma riquíssima contribuição, para a história de nossa cidade e Vale do Itapocu.
Jornal OCorreio do Povo - 20 de agosto de 2008.
domingo, 17 de agosto de 2008
Museu de pequeno porte conta a história do Rio da Luz
A festa que nasceu com o propósito de difundir a cultura germânica (alemã e pomerana) do tiro esportivo, que chegou nesta região interioriana da Colônia Jaraguá, no final do século XIX, cujo colonizadores vieram da antiga Colônia Dr Otto Hermann Blumenau..
Em agosto, entre os dias 15 e 17 de agosto, a Associação Recreativa Salão Barg realizou a Immigrantkönigfest, reunido a comunidade e os associados, entorno de sua tradição.
O museu de pqueno instalado em uma das dependências do Salão Barg revelou a dimensão cultural da festa, que além da gastronomia, competições de tiro, bailes e schows, abordou a memória e a história pela mostra dos objetos à seguir:
terça-feira, 12 de agosto de 2008
No dia 15 de novembro de 1962 ocorreu um dos eventos festivo de inauguração do Estádio Max Wilhelm, pertencente ao Clube Atlético Baependi, um marco na história do futebol e da Liga Jaraguaense de Futebol.