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sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A Marechal Deodoro da Fonseca, a primeira rua calçada em 1952

O Prefeito Artur Müller, a águia do pensamento político de Jaraguá do Sul foi o dirigente do Executivo a iniciar o calçamento, na Rua Marechal Deodoro da Fonseca, a rua número um (1) de nossa cidade.
Com o advento introdutório do calçamento, começou uma nova profissão a existir, a do calceteiro, em Jaraguá do Sul. O Sr João dos Reis , o João "Barrulho", como era conhecido popularmente, veio contratado de Joinville (SC), para executar e liderar uma equipe de trabalho, a qual mudou o perfil urbanístico da cidade.
Outro aspecto que vale reslatar nesta imagem digital abaixo, é a presença dos afros-braslieiros, os quais constituiam-se a maior parte da mão-de-obra especilizada, para realização do serviço braçal.
Apesar desta importante contribuição, os mesmos calçaram as ruas da cidade jaraguaense, e historicamente, não são reconhecidos pelo feito social e cultural, em benefício da coletividade. Fonte: Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmökel". A foto é do ano de 1952.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Carlos Hoffmann, o primeiro diretor do Museu Histórico Municipal Emílio da Silva

Foto (sem autor) Arquivo Histórico Muncipal "Eugênio Victor Schmöckel"

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Massaranduba completou 47 anos de emancipação

Foto: Livro...

"Uma das grandes bençãos da vida é a experiência em que os anos vividos concedem. Aniversariar é uma mostra das oportunidades que temos de aprender a contar os nossos dias.Hoje, mais uma janela se abre diante dos olhos de cada massarandubense,mais um espinho foi retirado da flor, restando somente a beleza de tão bela data.Os sintomas da felicidade que traduzem no otimismo, na fé, na esperança, no empenho por se ser melhor a cada dia.Feliz Aniversário MASSARANDUBA! " Silvana Roweder!

"Massaranduba, terra com nome de madeira, terra escolhida por muitos imigrantes para nela construir suas casas e suas vidas, que dela fizeram uma grande cidade, um lugar muito bom de viver.Parabéns Massaranduba, por mais um ano de emancipação política-administrativa.Parabéns gente massarandubense pelo trabalho de cada um, para fazer desse lugar uma bela cidade. Saudações!"

Hilmar Rubens Hertel - Ex-Prefeito de SchroederEx-Presidente da AMVALI.

"Que é um município que muito luta e batalha e que nesse dia é bom lembrar que nada se conseguiu sem esforço e sem perseverança e que bom que essa luta não foi em vão...parabéns a todo povo massarandubense". Professora: Isa - Jaraguá do Sul - SC

"Que o povo desta cidade que tanto contribui para o desenvolvimento de Santa Catarina e do Brasil, tenha mais um ano de muitas alegrias e conquistas." - Dionei Walter da Silva - Ex-Deputado Estadual (2002 - 2006)

sábado, 8 de novembro de 2008

Schützencomercial de Jacu Açu, forte na tradição do tiro Rei e Rainha

A ritualística folclórica de busca de majestades do Tiro Rei e Rainha, do casal Jaime e Vera Piazera contou com uma expressiva participação dos associados da Sociedade Comercial, admiradores da cultura germânica e amigos dos afitriões da festa.
As imagens digitais, a seguir mostram como sobrevive a cultura do tiro ao alvo, em meio ao progresso industrial do Município de Guaramirim, cuja cidade já cerrou as portas de duas importantes sociedades de Tiro Rei, a Sociedade Ouro Verde (Estrada Bananal do Sul) e a Sociedade Diana (Bairro Havai). Nas mãos da Senhora Dirce Stein Krüger, a tradição sobrevive, cuja base é o associativismo na forma do lazer social e cultural.
Vídeo:http://br.youtube.com/watch?v=A5HcbG6sG9E
O Sr Rüdger, o popular Pütje conduziu a marcha do Tiro Rei e Rainha, com simplicidade e interesse em salvaguardar o patrimônio cultural da Estrada Jacu Açu.
"A cultura é aquilo que permanece no homem quando ele já esqueceu tudo o resto."( Émile Henriot )

Schützenkönig & Schützenfraulin: Jaime Piazera e Vera Piazera

A data de 08 de novembro para o casal Jaime e Vera Piazera foi um marco na trajetória de vida de ambos, face a sagração e a coração dos mesmos na Sociedade Esportiva e Recreativa Comercial, de Jacu Açu, Município de Guaramirim (SC). Aguardando a chegada da marcha para incorporação do casal, no pelatão de busca para sagração das majestades.
Dirce Stein Krüger foi a porta bandeira do Comercial. Já faz isto, por um longo tempo.
"Uma das principais tarefas da cultura é fazer da necessidade, liberdade. "( Jacob Klatzkin )

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Original Markgräfler Blaskapelle, a banda alemã da Schüstzenfest de 1990

BANDA ALEMÃ CHEGA
EM JARAGUÁ DO SUL


Em janeiro de 1990, Edmund Jordan, da cidade de Steinenstadt, sul da Alemanha, fundou a Original Markgräfler Blaskapelle (OMB). Num espaço de nove meses, ele formou a orquestra, com 28 músicos e viajou, atravessando o Atlântico, para participar da II Schützenfest em Jaraguá do Sul – SC

Outras viagens e apresentações incluíram a Itália, Turquia, Suíça, Áustria e França..

Desde a sua participação na Schützenfest, a banda já esteve no Brasil mais cinco vezes, para que os seus fãs e apreciadores da “Volksmusik” os possam assistir.

Atualmente a banda alemã Original Markgräfler Blaskapelle (OMB), é composta por 24 músicos e faz sua sexta tournée pelo Brasil, sendo que em seu roteiro não pode faltar Jaraguá do Sul, onde tudo começou.

A OMB está sob a regência do maestro Uwe Jordan, de Steinenstadt, e seu presidente é Michael Riesterer, de Eschbach.

Em Jaraguá do Sul os componentes chegam no dia 16 de novembro, para no dia 17 realizar um Concerto, aberto à comunidade, na DUAS RODAS ASSOCIAÇÃO RECREATIVA, a partir das 20 horas, com entrada franca.

De Jaraguá do Sul seguem para São Bento do Sul, MG, Vitória e Domingos Martins no ES, e Rio de Janeiro.

O evento é uma promoção do Grupo Folclórico Duas Rodas, em parceria com Fundação Cultural e famílias hospedeiras.


Todos são convidados a prestigiar. Participe!! Venha se alegrar com a OMB!


O livro "Olhos de águia" chegou ao Arquivo Histórico Municipal "Eugênio Victor Schmöckel", de Jaraguá do Sul, por intermédio do Arquivo Público do Estado de Santa Catarina.
Por curiosidade procuramos elementos da trajetória de vida do autor da referida obra literária, que surprendentemente foi localizada em uma página da internet. Os dados biográficos resumidamente foi produzido pelo jornalismo do veiculo de comunicação Anoticia, de Joinville (SC).
Conheça esta história de um exímio atirador da cultura remanescente do tiro ao alvo, de Joinville .
O que aconteceu com José Carlos Paluch?

Armeiro está desaparecido desde o dia 17 deste mês

O que teria acontecido ao armeiro e artista plástico José Carlos Paluch na madrugada do dia 17 deste mês, quando desapareceu ao retornar para casa após sair de uma festa na zona rural de Joinville?

Esta é a pergunta, ainda sem resposta, repetida insistentemente entre a população e que vem dando muito trabalho aos policiais da 3ª Delegacia de Polícia, sob o comando da delegada Maria de Fátima. Campeão de tiro em vários torneios esportivos, especialista no reparo de armas e artista habilidoso - exímio na arte de entalhe em madeira, principalmente em coronhas de armas -, Paluch, 49 anos, sumiu depois de participar da 25ª Festa do Colono, realizada num salão localizado na Estrada Comprida, no bairro Vila Nova.

As únicas pistas oficiais até agora são a velha bicicleta que o armeiro utilizava para se deslocar - encontrada numa vala em meio a um arrozal a 500 metros de sua casa, localizada na Estrada do Sul - e quatro cartuchos deflagrados, calibre 7.62, utilizados para carregar fuzis automáticos leves (FAL), armas de uso reservado às Forças Armadas, recolhidos no local.

Amigos e familiares de Paluch, no entanto, adicionam outras mais complicadas: o desaparecimento do armeiro poderia estar ligado diretamente à ação de marginais ou policiais. Homem de costumes curiosos - gostava de trajar-se com roupas camufladas, semelhantes às utilizadas por militares em operações na mata, e de "inventar" mecanismos para armas -, Paluch sempre estava alegre e não tinha inimigos declarados.

"Ele não era de discussão, não brigou com ninguém e era amigo de todos aqui na região ", conta o diretor da Sociedade Esportiva e Recreativa Piraí, Vilson Zoller, que esteve com Paluch na festa e foi um dos últimos a ver o armeiro antes do desaparecimento. O aposentado Nilson Ritz, 57 anos, morador do bairro Vila Nova e que conhece Paluch há sete anos, concorda com Zoller: "É muito estranho esse desaparecimento. Paluch não tinha inimigos".

Nervoso

O jeito pacífico do armeiro só teria se alterado em relação a ações de soldados da Polícia Ambiental na região da Vila Nova. Paluch teria ficado nervoso em várias ocasiões quando os soldados, em busca de "palmiteiros", teriam invadido casas de alguns agricultores da área. Todos eles amigos do armeiro.

O comportamento de Paluch começou a se alterar a partir do final de junho deste ano, quando retornou do presídio, onde esteve detido durante uma semana (veja matéria nesta página). Logo ao chegar em casa, comunicou a mulher Rosana - que, ao lado dos três filhos, está sobrevivendo da solidariedade de amigos - que estava pensando em vender a casa e transferir residência para outro local. "Ele não se abriu totalmente, mas disse que estava preocupado com sua segurança", afirma ela.

Aos amigos, o armeiro disse que estava sendo ameaçado e vigiado. Antes de desaparecer, Paluch teria mostrado a um deles um bilhete onde estava escrita a ameaça. Mais ainda: na noite da festa - onde exerceu a função de fiscal num torneio de tiro - o armeiro teria visto as pessoas que o estavam ameaçando no local e comentado com amigos: "Eles estão aqui".

Sua mulher Rosana revela que na tarde do dia 16, um dia antes do desaparecimento, duas pessoas desconhecidas, ocupando uma moto, procuraram por seu marido na residência do casal, num momento em que ele havia saído. Mais tarde, quatro homens também chamaram o armeiro, que ainda não havia retornado. Rosana estranha: "Ele sempre era procurado por pessoas conhecidas".

Clientes

Os clientes do armeiro se resumiam a praticantes de tiro esportivo, colecionadores de armas, integrantes das policiais Civil e Militar e do Exército.

Amigos e familiares suspeitam que o desaparecimento de Paluch esteja ligado a marginais que estão recolhidos no presídio e que, ao saberem de sua profissão, através do noticiário, resolveram ameaçá-lo para obrigá-lo a efetuar algum tipo de serviço relacionado a armamentos ou a policiais.

"Teve uma época que ele só fazia serviço para policiais militares e civis e, como eles sempre estavam juntos, o Paluch ficava sabendo de muita sujeira. Talvez eles estivessem com medo de que o Paluch os tenha delatado quando esteve preso", diz um familiar, não querendo se identificar com receio de represálias.

Base para esta hipótese : antes de sumir, Paluch teria comentado em casa: "Se me acontecer alguma coisa, procurem a 3ª DP. Só lá é que tenho amigos em que posso confiar".

Fato intrigante: logo no inicio das investigações sobre o desaparecimento de Paluch, a delegada Maria de Fátima, titular da 3ª DP, chegou a comentar, em frente à câmeras de televisão, que o sumiço do armeiro, sem antecedentes criminais, poderia estar ligado a "queima de arquivo". A delegado, porém, não explicou que tipo de "arquivo" seria Paluch e a quem interessaria essa "queima".


Depoimento de
caçadores levou à prisão

No dia 16 de junho deste ano, policiais federais, civis e oficiais do Exército montaram uma operação para prender José Carlos Paluch. Ele estava sendo acusado de contrabando de armas. A acusação baseava-se em depoimentos de caçadores detidos pela Polícia Ambiental, portando um silenciador que teria sido adquirido de Paluch.

A prisão foi efetuada na casa do armeiro, no Vila Nova. No local, os policiais encontraram várias armas que, segundo o armeiro, haviam sido deixadas ali para ser restauradas. Mesmo assim, o artista plástico permaneceu detido durante uma semana no presídio.

Ao ser liberado, Paluch iniciou a coleta de assinaturas de seus clientes - entre eles, colecionadores de armas, esportistas, policiais e militares - para anexar ao inquérito aberto na Polícia Federal. O objetivo era comprovar sua profissão de restaurador de armas.

O armeiro já havia sido detido em 1995 por policiais militares, sob a mesma acusação. Na época, segundo sua mulher, a Justiça determinou a devolução das armas apreendidas, entendendo que elas eram legalizadas e estavam sendo restauradas. Entre o armamento devolvido, estavam armas de uso de agentes da Polícia Civil. O armeiro, segundo Rosana, prestava serviços de manutenção no armamento da polícia.

Nada a declarar

Responsável pelas investigações sobre o caso Paluch, a delegada Maria de Fátima, da 3ª DP, recusa-se a falar sobre o andamento do inquérito. Procurada insistentemente na quinta-feira para uma entrevista, a delegada inicialmente não foi encontrada na 3ª DP. Segundo os policiais, ela estava acompanhando o secretário de Segurança, Nicanor Chinato Ribeiro, que visitava a cidade. Ao retornar à delegacia, a delegada evitou atender às ligações, sob a alegação de que estava ouvindo depoimentos.

Na sexta-feira, Maria de Fátima atendeu a uma ligação do AN Cidade e perguntou ao repórter : "Se você me disser quem encomendou a matéria, talvez eu possa ter alguma pista sobre o caso". A delegada disse ainda que havia "casos mais interessantes" para o jornal. E complementou: "Sobre o caso, nada a declarar".

Anoticia 31 de julho de 1999.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Escola de Bandoneon de Jaraguá do Sul

Começou em 21 de outubro a Escola de Bandoneon do Botafgo Futebol Clube, da Barra do Rio Cerro, Jaraguá do Sul, com aula inaugural no Museu WEG.
A Escola de Bandoneon foi aberto face a parceria do Botafogo e a direção do Museu WEG, na pessoa do sr Caio, que em nome da empresa cedeu uma das salas desta instituição museóloga, para a realização das aulas. Outro fator, que foi considerado significativo para a instalação da Escola de Bandoneon no Museu WEG, é a localização deste, na área do Centro Histórico, na Avenida Getúlio Vargas.
O professor de música contatado para esta finalidade foi o Sr Marcio Brosowski do Trio Edelweiss, da cidade de São Bento do Sul (SC), conhecido defensor da música alemã no Sul do Brasil, o qual vem a Jaraguá do Sul todas a sextas-feiras.
Para quem não conhece o instrumento do bandoneon, ele é um instrumento musical de palhetas livres, conhecido também como concertina no Estado do Espírito Santo, sendo sua difusão realizado na América, principalmente no Brasil (Região Sul) e na Argentina.
Maiores informações pelo e mail: ademirpfiffer@yahoo.com.br
Fone: 47 – 3371 – 7200 –R
2101- 8710 – T
Ademir Pfiffer - Coordenação
Começou em 21 de outubro a Escola de Bandoneon do Botafgo Futebol Clube, da Barra do Rio Cerro, Jaraguá do Sul, com aula inaugural no Museu WEG.
A Escola de Bandoneon foi aberto face a parceria do Botafogo e a direção do Museu WEG, na pessoa do sr Caio, que em nome da empresa cedeu uma das salas desta instituição museóloga, para a realização das aulas. Outro fator, que foi considerado significativo para a instalação da Escola de Bandoneon no Museu WEG, é a localização deste, na área do Centro Histórico, na Avenida Getúlio Vargas.
O professor de música contatado para esta finalidade foi o Sr Marcio Brosowski do Trio Edelweiss, da cidade de São Bento do Sul (SC), conhecido defensor da música alemã no Sul do Brasil, o qual vem a Jaraguá do Sul todas a sextas-feiras.
Para quem não conhece o instrumento do bandoneon, ele é um instrumento musical de palhetas livres, conhecido também como concertina no Estado do Espírito Santo, sendo sua difusão realizado na América, principalmente no Brasil (Região Sul) e na Argentina.
Maiores informações pelo e mail: ademirpfiffer@yahoo.com.br
Fone: 47 – 3371 – 7200 –R
2101- 8710 – T
Ademir Pfiffer - Coordenação